
Antes que me apresente, deixe-me assim.
Convalesci no entretanto com alguma pena de hora-extra, confundindo a mentira da saudade.
Péssimos antecedentes indicam o presente promissor das unhas roídas na cara talhada de santo, um primor.
Penso como um trator ecológico saltando as minhocas dentro das formigas.
O dia do índio no calendário me irrita, rasgo aquela merda comendo tapioca ou não?
Meu maior desejo é descobrir como não engolir meu próprio cuspe depois de ejetar saliva.
O menor é não lamentar porra nenhuma.
- Prejuízo é um tesouro, meus bens mais preciosos!
- Então pegue mais e lembre-se: "Um dia tudo isso será teu."
Mas..do que eu estava mesmo a falar? Lembrei! Meu nome é Onofre, tenho 54 anos e trabalho com recursos humanos há vinte e seis.
Meus amigos me chamam de Cofrinho, nunca entendi bem porquê.
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Nunca entendeu porque o chamam de Cofrinho? E eu que não entendi uma vírgula sequer lendo esse texto todo? Mas entendi tudo...
ResponderExcluirVocê é fenomenal Grazi! Voc^`e não imagina como precisava ler esse texto hojeEnviei algo para seu email.
ResponderExcluirRegina
cofrinho retendo saliva, calendários e entretantos... para nada!
ResponderExcluircuspi fresquinho no abuso de onofre. quem mandou enxergar sem óculos?
Grazzi quase-nonsense
ResponderExcluirnao pense e pesque...
Cheguei aqui por mero instinto, li, entendi, e gozei!
ResponderExcluirFoda-se quem vem fazer média e dizer que não entendeu, eu gostei pacas de conhecer o Cofrinho.